Associamos o significante "dialogizar" ao pensamento complexo proposto por Edgar Morin e à teoria dialógica de Martin Buber.
O operador dialógico, diferente do operador dialético, envolve entrelaçar coisas que estão aparentemente separadas: real e imaginário, ciência e arte, sensível e inteligível, racionalidade e mitologia, etc... Não há síntese.
Dialógico também se refere ao processo, àquilo que não está acabado. Em um ambiente dialógico cabe sempre mais um ponto de vista e o canal de diálogo está sempre aberto, proporcionando reflexões, discussões e revisão de opiniões.
Uma relação dialógica só pode acontecer aqui-e-agora e não há garantias. Cada um é responsável por si e por suas expectativas neste encontro, mas mantém sempre uma atitude empática para com o outro, gerando um espaço que possibilite o surgimento de lembranças, vivências e emoções genuínas.
O operador dialógico, diferente do operador dialético, envolve entrelaçar coisas que estão aparentemente separadas: real e imaginário, ciência e arte, sensível e inteligível, racionalidade e mitologia, etc... Não há síntese.
Dialógico também se refere ao processo, àquilo que não está acabado. Em um ambiente dialógico cabe sempre mais um ponto de vista e o canal de diálogo está sempre aberto, proporcionando reflexões, discussões e revisão de opiniões.
Uma relação dialógica só pode acontecer aqui-e-agora e não há garantias. Cada um é responsável por si e por suas expectativas neste encontro, mas mantém sempre uma atitude empática para com o outro, gerando um espaço que possibilite o surgimento de lembranças, vivências e emoções genuínas.
Sendo assim, apesar de ser um blog pessoal este é um espaço de encontro, com textos de minha autoria (ou não) sobre assuntos que me movem, passando por espiritualidade e indo até carnaval.
Guilherme de Freitas